Não sei escrever poesia.
Isso não é para quem quer e sim para quem pode.
Depois do Orfeu, o mundo ficou mais concreto. Mais simples. Mais indescritível.
Ficou mais bonito, mas a beleza não se traduz em palavras. Se sente. No corpo.
Portanto, não falarei por metáforas, metonímias, metalinguagem. Falarei do simples. Do olhar puro. Puríssimo. Como o sorriso dele quando acorda de manhã e percebe que alguém prontamente vem observá-lo. Sem muitos sacrifícios.
Deixo a poesia para o meu dia-a-dia. Para a leveza das horas que insistem em passar, mesmo que eu tente congelá-las com a infinidade de fotos dele.
Política, Ciência, Religião, Cotidiano. Conhecimentos simples expostos simplesmente.
Até.
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