Documentário de Origem irlandesa que mostra como foi o golpe venezuelano contra Hugo Chavez, em abril de 2002. A importância maior de mídias que formaram opiniões contrárias ao governo venezuelano e produziram confrontos entre os manifestantes contrários e os que apoiavam o governo de Chavez.
"O importante não é o que fizeram de nós, mas o que nós fazemos com o que os outros fizeram de nós" (Jean-Paul Sartre)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A Revolução Não Será Televisionada
Documentário de Origem irlandesa que mostra como foi o golpe venezuelano contra Hugo Chavez, em abril de 2002. A importância maior de mídias que formaram opiniões contrárias ao governo venezuelano e produziram confrontos entre os manifestantes contrários e os que apoiavam o governo de Chavez.
Eu
Isso não é para quem quer e sim para quem pode.
Depois do Orfeu, o mundo ficou mais concreto. Mais simples. Mais indescritível.
Ficou mais bonito, mas a beleza não se traduz em palavras. Se sente. No corpo.
Portanto, não falarei por metáforas, metonímias, metalinguagem. Falarei do simples. Do olhar puro. Puríssimo. Como o sorriso dele quando acorda de manhã e percebe que alguém prontamente vem observá-lo. Sem muitos sacrifícios.
Deixo a poesia para o meu dia-a-dia. Para a leveza das horas que insistem em passar, mesmo que eu tente congelá-las com a infinidade de fotos dele.
Política, Ciência, Religião, Cotidiano. Conhecimentos simples expostos simplesmente.
Até.
.*
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Ele
Novidades
segunda-feira, 30 de junho de 2008
D-503 ama I-330 e não O-90

T - ...
M - Hein?
T - Às vezes, elas riem da desgraça delas mesmas..."
Durante toda a vida são pressões. Alguns chamam de superego, outros de regulação social, outros de restrições do ambiente. Mas não deixam nunca de ser pressões.
Todas tão hostis. Todas contra os desejos. Contra as vontades e talvez até contra as necessidades
Se todos fossemos seguir à risca as coações, seríamos neuróticos obsessivos, segundo Freud. Ou então precisaríamos ser mais assertivos frente à situações que foram previamente punitivas, segundo os Behavioristas. Mas, venhamos e convenhamos, de acordo com qualquer pessoa que seja um pouquinho sensata, se fossemos sempre certos a vida dos homens não seria humana.
O erro é a única possibilidade de sobrevivência. É a humanidade. Nua, crua, suja e descabelada.
São séculos de ciência positiva. São milênios de igrejas e seitas religiosas. São escolas, regras, normas, pautas. São caminhos. Caminhos de inaceitação. Do outro e de si. Sempre em busca do acerto, da verdade.
E ela foge. Ela escapa no espaço exato de um sorriso malicioso. No caminho que há entre um homem e outro. Na possibilidade de enganar, de fugir ou de esconder.
Enfim, o acerto está errado? Não se chega a tal ponto de conclusão com uma única postagem de blog. Mas o acerto pode esconder erros fundamentais. Erros de constituição humana. Erros de sustentação humana.
´. as pessoas riem das desgraças dos outros. como todos riem de um palhaço que cai no chão. como todos esperam que o mágico d^ um passo em falso e possibilite ` plat´ia desvendar o segredo. como todos esperam que as motos se choquem dentro do globo e o trapezista caia do alto.
É a natureza humana. Sempre em busca do que não tem. Sempre querendo mais o que já tem.
Humana.
Leitura Obrigatória: Nós - Eugene Zamiatin - Um mundo futurístico em que as pessoas moram em casas de vidro, com tarefas pré-determinadas e tendo um "Benfeitor" (Estado) como mediador de todas as relações. D-503 mantém vínculos (se é que se pode chamar assim) com 0-90, que também é correta e segue as ordens burocráticas como todos. Porém, sempre existem os corajosos que escapam deste cenário funcionalista e hostil e dentre eles está I-330, que provoca em D-530 o sentimento mais proibido de todos => a paixão.
Zamiatin viveu na Russia e publicou "Nós" em 1920. Muitos o consideram precursor do gênero seguido por Aldous Huxley e George Orwell.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
N´s
A dor o amor a sensação a nostalgia a melancolia a percepção a sentimentalização a descarga o afeto o desejo a vontade.
A vontade a necessidade a crueldade a falsidade a disponibilidade a utilização.
O uso. O desuso e o endeusamento do que é falho.
O amor, a dor e a vontade. Juntos.
E m mim.
E no máximo que eu posso ser.
TM
E existem dores.
De todo o conhecimento, de toda sensação,
De toda dor e de toda paixão
O que resta
É a falta.
Existem mistérios.